A síndrome ou transtorno do pânico pode acontecer em ocasiões diversas. Acontece de forma repentina e, como não há como prever quando a crise irá acontecer, acaba potencializando a ansiedade já existente.
Além da ansiedade, o transtorno do pânico também tem como causa pequenos gatilhos, que podem passar despercebidos pelo próprio indivíduo. Estes gatilhos fazem a amígdala disparar para o corpo sinais de uma situação de perigo, desencadeando uma reação de luta e fuga.
Como estes sinais não passam pela consciência, os sintomas acontecem quando não existe uma situação de risco real. Este estado de alerta faz o corpo gerar sintomas físicos, como taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), hiperventilação (respiração ofegante) e outros, fazendo com que a pessoa ache que vai morrer.
O indivíduo com transtorno do pânico pode evitar o convívio social, ficar recluso em casa e desencadear fobias, como por exemplo a agorafobia.
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